1/27/2006

VIDEOJOGOS: Fahrenheit

Fahrenheit

Embora não tão alienado como killer7, Fahrenheit conta também com a sua quota-parte de excentricidade. Esta aventura policial aposta no cada vez mais popular “sistema de controlo contextual”, mas eleva-o a um patamar sem precedentes. Ambos os manipulos do gamepad desempenham um papel fulcral na jogabilidade. A possibilidade de jogar ora com o suspeito do crime, ora com a investigadora do mesmo delito, abre todo um leque de hipóteses que confundem e ao mesmo tempo compelem o jogador a continuar. Uma experiência diferente que, embora não esteja isenta de falhas, é obrigatória.

(8/10)

Autor: Quantic Dream
Editora: Atari

[Texto editado a partir do original publicado na revista Mega Score, edição 122]